O Prí­ncipe da Gestão

pp. 238, 2.ª edição, 2007, formato: 17 x 24 cm/ISBN 972-8871-06-6

AUTOR: Fausto Marsol

«A escolha de O Príncipe de Maquiavel como âncora para uma publicação dirigida aos gestores de hoje é oportuna e feliz. O mercado de livros de gestão está repleto de publicações que nos procuram ensinar o que fazer; são poucos os autores que dão um passo em frente, entrando na área do "como fazer". É minha opinião convicta de que é na execução que se diferenciam as empresas. [...] Fausto Marsol, ao apoiar-se em Maquiavel, entra claramente no domínio pragmático da gestão, oferecendo a sua contribuição para o "como fazer".»

Eng.º Manuel Ferreira De Oliveira, Presidente da Unicer, no Prefácio da obra


«Eu aprendi muito, gostei de ler a obra e foi-me extremamente útil. Convido-vos a ler o Príncipe da Gestão por cinco ou seis razões: pela obra no seu conjunto; por Maquiavel; pelo estilo muito criativo, que eu acho delicioso; e por três ou quatro episódios, imperdíveis, de que tenho certeza absoluta que, por muitos anos que viva, não irei deixar nunca de me lembrar.»

Prof. Daniel Bessa, na apresentação de O Príncipe da Gestão, na Escola de Gestão do Porto, da qual é Presidente


«Numa leitura global do livro, eu diria que o que nós temos é, acima de tudo, uma expressão do que eu chamaria uma dialética entre a vertente maquiavélica e de poder nas organizações - e não há organizações se não houver poder e se não houver alguém a exercê-lo - e a outra vertente humanística do funcionamento das organizações. E o que acontece aqui - ao contrário de Maquiavel que tinha outros interesses -, é que Fausto Marsol além de apresentar a vertente maquiavélica procura expor, vai discorrendo, sobre aquilo que seria a vertente humanista das organizações. […] Como pode então atuar um Príncipe da Gestão?»

Prof. António Caetano, ISCTE

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